quinta-feira, 29 de julho de 2010

Sobre mimar bebês

Quem não teve essa dúvida...

Mimo ou não mimo, sou mais rígida, sou mais dura.
Encho de carinho...
Sempre penso que a medida é o bom senso, é o meio termo.
Daí cada hora aparecem com uns estudam. Cada um pendendo pra um lado.

A minha particular opinião, de mãe, é de que carinho é sempre uma delícia.
Bebê fica bebê por tão pouco tempo, que curtir esse momento tão único e rápido só vai beneficiar os laços.

Que bebês e crianças precisam de limites, isso não tenho a menor dúvida. Eles nos pedem isso. E colocar limites também é uma forma de carinho.

Tudo bem, meu companheiro diz que mimo demais a minha filha, mas não vejo nela uma falta de respeito com aquilo que coloco.

Das vezes extrapola, mas ela é ótima. E carinhosa... demais...

bom, pra não falar dos meus achismos e ir para algo mais concreto, recebi hoje, por email, do meu grande companheiro a seguinte matéria, do site Yahoo!.
Aqui está o link dela: Bebês Mimados

Bebês mimados tornam-se adultos menos estressados



PARIS (AFP) - A afeição maternal transbordante dada aos bebês de alguns meses torna-os mais bem preparados para enfrentar os problemas da vida na idade adulta, segundo um estudo publicado nesta terça-feira no "Jornal de Epidemiologia e Saúde Comunitária", uma revista americana.


Na pesquisa realizada durante vários anos com 482 pessoas no Estado americano de Rhode Island, os cientistas compararam dados sobre a relação dos bebês de 8 meses com sua mãe e seu desempenho emocional, medido por testes, aos 34 anos de idade.

Eles queriam verificar a noção segundo a qual os vínculos afetivos fortes a partir da primeira infância fornecem uma base sólida para se sair bem ante os problemas da vida.

Até então, os estudos sobre o assunto eram baseados em relatos de lembranças da infância, sem um acompanhamento.

A qualidade da interação dos bebês com suas mães aos 8 meses foi avaliada por um psicólogo, que anotou as reações de afeto e atenção da mãe. A classificação - datando dos anos 60 - ia de "negativa" à "excessiva", passando por "calorosas".

Em cerca de um caso em dez, o psicólogo notou um baixo nível de afeto maternal em relação ao bebê. Em 85% dos casos, o nível de afeição era normal, e elevado em 6% dos casos.

Essas pessoas acompanhadas foram testadas, depois, aos 34 anos, sobre uma lista de sintomas reveladores de ansiedade e hostilidade e mal-estar em relação ao mundo.

Qualquer que fosse o meio social, ficou constatado que os que foram objeto de mais carinhos aos 8 meses tinham os níveis de ansiedade, hostilidade e mal-estar mais baixos. A diferença chegava a 7 pontos no item ansiedade em relação aos outros; de mais de 3 pontos para hostilidade e de 5 pontos para o mal-estar.

Curiosamente, não havia diferença entre os que receberam um nível de afeto baixo e o normal. Isso poderia ser explicado, principalmente, segundo os pesquisadores, pela falta de interações verdadeiramente negativas na mostra observada.

Segundo eles, isto confirma que as experiências, mesmo as mais precoces, podem influenciar na vida adulta. As memórias biológicas construídas cedo podem "produzir vulnerabilidades latentes", dia o estudo.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Para crianças

Bom, a pessoa aqui, como diria uma grande amiga, blog descontrol, resolveu criar um outro blog.
Um pouco pretensioso, é verdade...

Quero colocar aqui tudo o que eu encontrar no mundo (e para isso conto com a ajuda de todos os amigos, visitantes e parceiros) sobre e para crianças.

Começo aqui com uma super dica, de uma outra amiga, mãe, empresária, que resolveu facilitar não só a própria vida mas a nossa também.

Sabe aquele sofrimento de comprar roupas para crianças, não conseguir experimentar direito e aí chegar em casa e ver que a roupa não tem NADA a ver... pois é.

Surgiu a Tchunga Marepunga.

Uma malinha de roupas, que fica por 2 dias na sua casa (ou até mais - basta negociar), você pega os filhotes, faz uma sessão de brincadeiras + experimentação de roupas e ... Voi lá!, roupas escolhidas, dá uma ligada pra Fê (essa amiga) e a malinha é retirada, você fica com a roupa escolhida e acerta como vai ser o pagamento.

E, é de fato, simples assim...

Quer dar uma olhada, ou experimentar?

O site dela é: http://www.tchungamarepunga.com.br/index.html


E olha minha filhota experimentando roupas:





fotos: Renata Amaral (mãe coruja)