sábado, 26 de maio de 2012

Feira de Brinquedos

Caros, atualizando... Informações completas no seguinte link:
http://criancasdasestrelas.blogspot.com.br/2012/05/feira-de-troca-de-brinquedos-no-parque.html

Gente, movida pelos comentários que deixaram no post Troca Troca de Roupa Infantil, criei a enquete ao lado, pra saber se você participaria de uma feira ou bazar no estilo totalmente livre e sustentável. Tás afim?

Pra vir de encontro com esta enquete recebo a mensagem que vai rolar uma feira de brinquedos no Parque do Ibirapuera.

Participe da Feira de Troca de Brinquedos no próximo sábado
Instituto Alana, em parceria com a Aliança para a Semana Mundial do
Brincar 2012, realiza feira de troca de brinquedos no Parque do
Ibirapuera

Mais detalhes
Aliança pela Infância
alianca@aliancapelainfancia.org.br
www.aliancapelainfancia.org.br

E ainda tem a semana Mundial do Brincar.

Diz aí, do que você brinca com seu filho, sobrinho, amigo, amiga??

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Pra Molecada que agora é Mãe e Pai

Acabei de ler uma matéria, na Revista Crescer e que tem levado às reflexões de muitas amigas que são mães novas (ou novas mães).

Não é só ter um lado empreendedor, mas focar basicamente na questão de como cuidar dos filhos.

Infelizmente, por pura falta de tempo para uma interlocução mais aprofundada, vou colar a matéria inteira aqui. E você pode dar a sua opinião depois. o que acha?

Era uma vez uma nova mãe e seu bebê. E na hora da volta da licença-maternidade, essa mãe se pegou pensando em como seria bom se ela fosse dona dos próprios horários para estar mais perto do filho. Eis que ela decide deixar o emprego e investir em um negócio próprio. Essa história pareceu familiar? Pois é mesmo. Cada vez mais mulheres optam por uma alternativa que permita mais tempo livre com a família.




Nenhuma pesquisa ainda foi feita para mostrar esse movimento específico entre as micro e pequenas empresas no Brasil, mas não é difícil percebê-lo. O chamado “empreendedorismo materno” já conta com pelo menos três sites e blogs na internet que pretendem formar uma rede de apoio e contato para as mães que decidem mudar também essa parte da vida. Uma projeção do Sebrae-SP dá conta de que em 2020 a porcentagem de mulheres nos chamados empreendimentos de “conta própria” (que não têm empregados) deve chegar a 47%. O último levantamento, feito em 2000, apontava esse número em 32%.



À frente desses negócios estão mulheres como Alessandra Piu Sevzatian, 40 anos. A publicitária paulistana abriu mão de uma carreira sólida no mercado publicitário, no qual atuava há mais de 15 anos, para abrir seu próprio negócio, uma empresa que aluga brinquedos artesanais e sustentáveis, a Joanninha. A principal motivação de Alessandra atende por Mariana, sua filha, hoje com 5 anos. “Fiquei sete meses e meio de licença-maternidade. Mas quando esse período estava chegando ao fim, comecei a pensar se devia de fato voltar a trabalhar”, diz Alessandra.



A vontade de ficar em casa era grande, mas Alessandra decidiu retornar por um simples motivo: acostumada ao trabalho duro, não se via exercendo apenas a função de mãe. “Voltei, mas a vontade de empreender começou a aflorar”, afirma. Apaixonada pelo universo infantil, começou a sonhar com diferentes tipos de negócio voltados às crianças. “Cheguei a fazer uma pós-graduação em educação infantil, mesmo não tendo nada a ver com o meu campo de trabalho na época.”



Essa motivação de Alessandra é uma das coisas que diferem os homens das mulheres no mundo dos negócios: eles são movidos a inovação enquanto elas se sentem estimuladas por uma paixão, o que tem tudo a ver com a chegada de um filho. Essa tendência foi identificada em um estudo realizado pelo Endeavor, instituto com presença mundial que auxilia empreendedores, para a Unctad (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento) em seis países, entre eles o Brasil.



Outro dado desse estudo demonstrou que as mulheres são menos propensas a riscos que os homens. E isso, nesse caso, pode ser um ponto positivo. “Os maiores erros que as pessoas, sejam homens, mulheres, com filhos ou não, cometem na hora de empreender é a falta de conhecimento prévio sobre o mercado e a precipitação”, explica o consultor do Sebrae-SP, Renato Fonseca de Andrade. Ele explica que da ideia até a abertura de um negócio costuma-se precisar de cerca de seis meses para estudar, conhecer e definir a melhor estratégia para seguir.







Erika Li, 40 anos, e mãe de Maria, 7, percebeu o erro ao avaliar mal seus primeiros sócios. Ela deixou as agências de publicidade para ser estilista de uma marca de roupas femininas com um casal de amigos, mas o relacionamento dos três não deu certo. Erika chegou a voltar a ser funcionária antes de tentar empreender de novo. “Perdi praticamente tudo em parte por inexperiência minha, que não pesquisei ou fui atrás de entidades que pudessem me ajudar nisso”, explica. Uma estimativa do Sebrae aponta que aproximadamente 50% das microempresas quebram após dois anos de sua fundação.



Em 2009, ela usou de novo a paixão pela costura e criou uma linha infantil, a Maria Lili, e outra feminina adulta, a Erika Li Ateliê, além de prestar consultoria de estilo. E não se arrepende de ter insistido. “Aprendi muito com o fracasso da sociedade. Hoje já estou investindo e aumentando minha equipe e produção.”



Além da paixão, as mulheres podem se valer de uma outra característica essencialmente feminina para se dar bem como microempresarias: a facilidade de estabelecer e administrar relacionamentos. Isso é necessário para você tirar melhor proveito de uma rede de contatos ampla e bem estruturada, que ajuda a formar bons fornecedores, colaboradores e clientes. “As mulheres são chamadas de multitarefas e isso é fácil de entender quando a vemos interagir na sociedade, já que os relacionamentos vão em todas as direções”, disse o pensador e cientista austríaco Fritjof Capra em entrevista à CRESCER sobre como o papel da mulher é diferente do desempenhado pelo homem na sociedade atual.



A agora ex-advogada Laura Barbosa, 31 anos, mãe de Clara, 3, que o diga: começou a Laranjeira Kids comprando roupas infantis e revendendo para as amigas há um ano, e seis meses depois percebeu que tinha demanda para montar um site, alugar um espaço para o estoque e ter um sócio investidor. “E tudo começou porque eu queria mais tempo para ficar perto da minha filha.”



Claro que a mudança não tem só a parte boa. A maioria das pessoas que decidem investir em um negócio próprio precisam de muita dedicação, principalmente no início, e se for a única fonte de renda da família pode ser necessário apertar o orçamento. E será preciso também uma boa dose de autocontrole quando seu filho a vir em casa e pedir atenção. Ao contrário das mães que passam o dia fora, você tem de ser muito concentrada, definir bem quando é hora de fazer o quê e colocar limites claros para as crianças e toda a família. Laura, por exemplo, teve de abrir mão de algumas coisas que tinha quando era empregada. “Perdi minhas férias e alguns luxos, mas compensa almoçar em casa com minha filha todos os dias.” Afinal, é isso que importa quando são os filhos que motivam o empreendedorismo.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Música do Dia

Criança é muito musical, não é?

E que tal escolher uma música do dia só pra variar um pouquinho? Pra eles e com eles?

E não é só criança pequena não, tem a molecada adolescente que adora uma música, que seja meio deprê, que seja divertida, que seja de amores, que seja de mundo. Tá tudo aí, pra gente ouvir e curtir juntos.

Ahn, e se você acha que não tem mais idade pra ouvir determinados tipos de música, está perdendo tempo e a companhia dessa molecada nova, que arrasa.

Essa aqui é do Hélio Ziskind, e é uma lindeza de música:


Marchinha Da Sereia


Hélio Ziskind

Sabe o que é que faz

Sereia em alto mar?

Depois que se penteia

Põe se a cantar



Passa um marinheiro

Ouve o canto

E vai atrás



Sabe o que é que faz

Sereia em alto mar?

Devora o marinheiro

E põe se a cantar



Outro marinheiro

Ouve o canto e vai atrás



Um por um vai devorando

E os marujos pedem mais

E a sereia linda

Fica ainda mais voraz



Mais! Sereia! Mais! Sereia!

Canta! Canta!

Mais um! Mais um!

Só mais uma vez!